[Base de Radares Peugeot/Citroen - RT6/SMEG/SMEG+/SMEG+iv2]

Já está liberado.

[Base de Radares Peugeot/Citroen - RT6/SMEG/SMEG+/SMEG+iv2]

Turnon disse:

 

"Quem usa essa base de radares, que se instala de maneira tão fácil e rápida, deveria ser muito, mas muito grato aos envolvidos no trabalho, pois é trabalhão imenso fazer e manter essa base atualizada."

 

Obrigado Turnon pela parte que me toca, fazemos tudo com muito prazer e satisfação em ser útil.

 

Turnon disse:

 

"Quem me ensinar a transformar isso

-48.807688,-26.276694

em isso:

4724479,3325382 ,212 ,247 ,354 ,4479 ,13382

Sem usar o radarconverter na central RT6, eu ensino calcular e validar os arquivos."

 

Eu andei "fuçando" no script do Mira mas, quem entende de engenharia de software vai entender a dificuldade, esbarrei em uma "chamada de função", programinha dedicado que faz exatamente esta conversão que está compilado e escondido dentro da parte do software dedicado ao GPS.

Como conseguir o programa fonte para ser reescrito e rodar num PC da vida?

Engenharia Reversa, muito complicado, ou divulgação da "função" pelo desenvolvedor do software, simples não ?

 

Então Turnon,

Com a minha experiência em desenvolvimento de sistemas e manutenção de software, sou aposentado da área no falecido sistema Telebras (Telesc, Telemat, Telemig...), a conversão não depende do mapa na central.

O script do Mira não faz a conversão, ele é semelhante aos conhecidos arquivinhos de comandos em texto com extensão ".bat" do windows.

Ele se utiliza de um programa já existente dentro do software do GPS e busca dentro de uma biblioteca de funções as rotinas de nome abaixo:

"GFC( pf_ConvertWGStoRelativeUTM,w,u ) e GFC( pf_ConvertRelativeUTMtoWGS,u,w )"

Tais rotinas são usadas normalmente pelo GPS quando vc programa na tela um destino para navegação cuja entrada é feita no padrão WGS e aí convertida para UTM relativa para apontar sua localização.

O que o Mira faz é acessar essas rotinas e gerar um arquivo texto com o resultado.

O mapa é somente para vc saber se está no caminho certo ou errado, o sistema vai plotando no mapa a sua posição.

 

O "X" da questão é descobrir qual é o ponto relativo adotado por este sistema em particular.

Exemplo: No Brasil temos sistemas UTM cuja referência, ponto de partida, é relativa a um ponto chamado de "Datum Córrego Alegre" que fica situado em Frutal-MG.

A partir deste ponto localiza-se qq outro dentro do território nacional.